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Moda consciente: concurso vai premiar roupas feitas com material reciclado em BH

Moda consciente: concurso vai premiar roupas feitas com material reciclado em BH

Um concurso entre escolas da Grande Belo Horizonte vai premiar as melhores roupas feitas com material reciclado. Ideia sensacional! E o melhor: o concurso tem a participação de 150 escolas públicas de ensino da região. Olha aí pessoal uma maneira criativa e linda de ocupar a juventude e conscientizar a sociedade sobre a importância da reciclagem. O tipo de ação que a gente ama e quer ver acontecer mais e mais no Brasil. Inserido no Projeto EcoDom, um movimento de promoção de sustentabilidade desenvolvido pelas faculdades Dom Helder e EMGE, o concurso envolve grupos de 30 alunos por escola, totalizando cerca de 4.500 estudantes participantes. Os desfiles foram organizados pelos próprios alunos.

Dia 22 de novembro é a final, que contará com as 10 roupas mais criativas. Os vencedores receberão prêmios como celulares. Legal, ams acho que premiar estudantes da rede pública com livros e assinatura de revistas bacanas, curso de línguas e bolsa de esportes seria mais interessante. Todos os alunos participantes podem tirar fotos e postá-las nas redes sociais. O post mais curtido também será premiado.

Moda consciente

O mundo da moda está, definitivamente, abraçando um modo mais sustentável de produção. A ideia de fazer uma moda mais ecologicamente correta, dentro de boas práticas de sustentabilidade vem ganhando espaço. Esses dias a H&M lançou a campanha de sua sua “Conscious Collection Outono 2019”.

A coleção apresenta peças com até 50% de poliéster reciclado de garrafas PET, algodão orgânico, lã reciclada entre outros. Na verdade “Conscious Collection” é um selo que traz coleções ao longo do ano feitas com no mínimo 50% de materiais sustentáveis. A exceção é o algodão orgânico que, por razões de qualidade, contém apenas 20% de material reciclado. Mas a marca garante que está buscando uma solução para aumentar a porcentagem do material em breve. O concurso de moda reciclada de Belo Horizonte não poderia ser mais atual.

Conheça TRAMA, parceria da Casa Geração Vidigal e Firmenich

Conheça TRAMA, parceria da Casa Geração Vidigal e Firmenich

Um encontro inusitado da perfumaria nacional com o universo fashion. Conheça o perfume TRAMA, parceria da Casa Geração Vidigal e Firmenich.

Do casamento entre a Casa Geração Vidigal e Firmenich, a maior empresa privada do mundo no negócio de fragrâncias e aromas, nasce TRAMA by Casa Geração Vidigal. Vinte jovens estilistas da comunidade do Vidigal foram convidados para desenvolver o perfume com a perfumista francesa Carmita Magalhães. Uma geração que transita livremente entre masculino e feminino, só poderia criar uma fragrância polisex.

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O perfume “TRAMA by Casa Geração Vidigal“, conecta a pluralidade: jovens criadores X perfumista francesa no cenário do Vidigal.

Mas e o perfume, como é?
De acordo com o fabricante, o aroma tem contrastes olfativos em sua composição com a presença da Flor luminosa de Tiare atrelada à força da Copaiba.

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Nas notas de saída (ou de cabeça), a presença da Pamplemousse, e um mix de ingredientes como a Mandarina, Vetiver SFE, Pimenta Rosa, Pimenta Preta e para finalizar toques de Violetas. Nas notas de coração (ou de corpo), a presença da Flor Solar (Flor de Tiare), com mix de ingredientes como a Lavanda Seillans, Jasmim Madagascar, Jasmim Sambac e acordes de Sândalo. Nas notas de fundo (ou de base), a presença de madeiras como o Âmber, Patchouli, Copaíba, Iris, Vanila Madagascar e Fava Tonka.

Achei a iniciativa o máximo, e fiquei muito interessada em experimentar esse perfume. Uma concepção diferente, fora do universo chique e glamouroso das grandes marcas. Mais realista com uma pegada urbana e o olhar de uma moçada que faz acontecer e tem fome de representatividade. Adorei!

Feminino ou masculino? Entenda a moda genderless

Feminino ou masculino? Entenda a moda genderless

Feminino ou masculino? Entenda a moda genderless

A aposta no unissex vem pra coroar um fenômeno que cresce cada vez mais. Desde que Bruce Jenner assumiu-se como mulher transgênero, passando a se chamar Caitlyn Jenner assuntos relacionados ao gênero vem sendo discutido cada vez mais. Nas artes, na moda e na cultura em geral as fronteiras do feminino e masculino estão cada vez menores. A tendência genderless pode ser interpretada como um movimento que prega a neutralização de gêneros. Genderless, em inglês, na tradução literal, significa sem gênero. As pessoas querem se expressar através da moda, dizer quem são e como se sentem. A roupa é uma maneira de comunicar ao mundo quem você é. Menino que gosta de saia? Menina que usa cueca? Why not? Feminino ou masculino? Entenda a moda genderless.

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Em tradução livre, a moda unissex saiu das passarelas para provar que não existe “roupa de menina” e “roupa de menino”. A luta por igualdade e o empoderamento das mulheres trouxeram a possibilidade de vestir-se com aquilo que a faz sentir bem e quebrar estereótipos. A famosa Selfridges, de Londres, recentemente abriu uma genderless pop-up store, e isso com certeza indica uma mudança de visão na indústria do varejo. Seria interessante ver fast fashions como C&A ou H&M fazerem o mesmo pra ver a resposta do grande público, já que a Selfridges não é para todos os bolsos.

Entre as marcas de alto padrão, Donna Karan NY já apostou no setor e criou até campanha dentro do universo genderless. Será que em breve teremos lojas com seções de roupas sem separação por sexo?

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A Zara é outra rede que apostou na liberdade de gêneros e lançou uma coleção chamada Ungendered, com camisetas, suéteres e jeans. Olhando as fotos, tanto faz se homem ou mulher, as peças realmente funcionam para os dois.

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Pensando no conceito do “seja quem você quiser” surgiu o site gringo de moda, acessórios e lifestyle You Do You, você faz você, que pode ser interpretado como uma espécie de do it yourself do gênero e personalidade. A idéia é que você é quem decide como se vestir, independente do seu sexo, escolhendo uma moda que melhor se adeque ao seu eu. Isso nos remete a muitas questões, por exemplo, o fato de mulheres deixarem o cabelo crescer e homens ter de cortá-los. Ou o por quê de homens usarem terno num evento social e mulheres irem de vestido longo porque é assim que se espera que elas se vistam. Algumas pessoas estão rompendo com essas regras não escritas e mostrando que sim, somos homens e mulheres, mas o que define o masculino e o feminino na moda pode ser apenas uma convenção/construção social.

O ser e o estar não precisam seguir padrões estabelecidos. Ninguém deveria ter o direito de dizer ao outro o que ele ou ela deve ou não ser. Neste quesito as mulheres parecem ter mais liberdade na hora de se vestir do que os homens. Garotas de boyfriend jeans, jaqueta bomber e tênis mais masculinos já se tornou algo comum. Será que os meninos teriam a mesma aceitação se decidissem usar saia e sapatilha?

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E pra celebrar a liberdade de ser, quero mostrar algumas celebridades que assumem o estilo agender (sem gênero definido) na moda e na vida.

O cantor Pharrel Williams e a esposa
26D52FF600000578-3002605-image-a-16_1426850352293 A modelo Cara DelevigneCxcXE1lMTBAXAhcKAE0ABg8GARYZGU0ADA5MFhMPDAIHEExRU1JVTFNRTAACEQJOBwYPBhUKDQQNBk4EChEPBREKBg0HThAXThUKDQAGDRdOAg0NCgZOAA8CEQhOEwIRChBODwYCB00JEwQ=

Angelina Jolie às vezes aposta no estilo neutroLONDON, ENGLAND - FEBRUARY 16: Actors Angelina Jolie and Brad Pitt attend the EE British Academy Film Awards 2014 at The Royal Opera House on February 16, 2014 in London, England. (Photo by Chris Jackson/Getty Images)

Ruby Rose, de Orage is The New Blackruby-rose


E como não citar a querida Ellen Degeneres, sempre tão elegante?
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Vamos dar uma olhada em algumas peças dentro do estilo genderless? Tons e recortes neutros para elas, estampas florais para eles. Esse mood promete unir em harmonia esses dois universos. A moda genderless entra no universo dos acessórios e perfumaria, com proposta de fragrâncias que funcionam para homens e mulheres. Confira abaixo seleção com peças que apostam nessa tendência. Marcas: A. Niemayer, Antix, Arezzo, Calvin Klein, Gatabakkana, Dimy, entre outras.

Existem marcas de roupas infantis apostando no conceito de neutralidade. Mas este é assunto para outro post, pois entra na questão da educação infantil a partir do conceito de gênero como criação social.

Deixe sua opinião nos comentários.

xoxo

Sobre bolsas, mulheres e erotismo

Sobre bolsas, mulheres e erotismo

Gente, me deparei com uma linha de bolsas de luxo totalmente artísticas, feitas por uma designer chamada Su Ling Gyr e estou passada com o teor erótico e artístico do trabalho da moça.

Ela combina trabalho de pintura com a arte de fazer bolsas e o resultado são peças únicas, uma obra de arte por dentro, uma bolsa glamour por fora. Gamei no conceito e na artista.

E isso não é tudo. A mulher criou uma personagem imaginária chamada Tippi Ling, uma espécie de espiã ultraglamourosa que viaja o mundo ao encontro de seus amantes, coletando trabalhos de arte e tem sempre uma bolsa de mão elegante com ela. Sabe onde encontrar Tippi Ling? Nas mídias sociais, onde ela adora se expressar, contar suas histórias e vender seus achados.

Falem se a idéia da personagem não é genial? Sem dúvida um alter ego da artista, que usou a criatividade para compor uma personagem que casa direitinho com as bolsas que ela faz e cuja vida pode ser seguida nas redes sociais. É ou não é um jeito artístico e inovador de vender bolsas?

Agora vamos à coleção.

 

No interior de cada peça uma obra de arte. As telas femininas e eróticas da artista servem de composição para o forro de suas bolsas.

Detalhe do interior de uma das bolsas

Já imaginou ter o forro da sua bolsa pendurado na sala de casa? Su Ling Gyr vende as telas que inspiram as bolsas em seu site. Vamos ver algumas dessas peças.

Estaria Tippi Ling espiando pela janela?
Muita sensualidade no trabalho de Su Ling Gyr

Eu achei essa coleção o máximo, principalmente o conceito de criar um alter ego para representar aquilo que ela gostaria que fosse o “mundo real” de suas bolsas. As pinturas são sensuais e expressam uma mulher que não tem medo do diferente, não tem medo de ser quem é, que tenta viver de acordo com as próprias regras. Tippi Ling é você, sou eu, somos todas nós. Seu mundo real começa no virtual, pois é a partir dele que ela passa a existir. E ela seleciona suas melhores bolsas para vender para garotas glamourosas e aventureiras como ela.

Su Ling Gyr já trabalhou com pesquisa criativa para John Galliano, análise e design para Dolce & Gabbana e já foi designer em muitas outras empresas ao redor da Europa.

E vocês, o que acharam desse trabalho?

 

SOBRE o PL

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