Grávidas – Dicas de organização para a chegada do bebê.
Muito além de dobrar casaquinhos na gaveta e empilhar fraldas, é preciso entender e gerenciar o espaço que a criança vai ocupar na casa.
Adaptar-se a uma nova vida merece uma atenção especial no que se diz respeito a organização. Um bebê não é um brinquedo e nem sempre suas necessidades acontecem com hora marcada. É um xixi aqui, um choro ali no meio da noite. É preciso ter tudo à mão para evitar o estresse de não encontrar algo em plena madrugada, por exemplo. Por isso, organizar a casa de maneira funcional vai te ajudar muito. Seguem algumas dicas:
– Se você tem um enxoval enorme separe tudo por tamanho e depois por tipo. Depois, deixe os menores nas gavetas da cômoda, onde vai ficar o trocador. Assim, na troca de fraldas, você terá as roupas à mão.
– A mesma coisa com os itens de higiene. Esses, geralmente, já são comprados com os separadores: porta algodão, água quente, lugar para a pomada e fraldas. É uma compra essencial e se você não tiver espaço na cômoda, faça uma prateleira. Caso tenha mais espaço, pode adaptar um móvel de barzinho, com rodinhas. Tem modelos bem simples que servem muito bem para o espaço do quarto. Recomendo também uma bolsa que comporte tudo e que possa facilmente ser pendurada na parte, ao lado do trocador. Eu tive essa cinza da foto e era muito prática.
– Na cozinha, você pode separar também o espaço para as coisas do bebê. Pode deixar tudo dentro de uma caixa plástica porque, mesmo dentro do armário, com formas e tamanhos diferentes, é difícil deixar tudo bem organizado. Acaba que um cai por cima do outro e fica tudo uma grande bagunça! Na caixa fica muito mais prático, e a mesma pode ser lavada, sempre que necessário. Isso contribui para manter a higiene de todos os objetos em contato com o bebê.
Um escorredor apropriado também é um jeito higiênico e bem prático de organizar mamadeiras e bicos.
Que seu baby seja bem-vindo (a) e que você consiga recebe-lo (a) com tranquilidade e organização. Espero que o post tenha ajudado as futuras mamães.
Com Cintia Covre , personal organizer. Otimiza Design Organização de Ambientes (11) 97152-5552
Oi meninas mamães, tudo bem? Vocês acreditam numa economia mais colaborativa e num consumo mais consciente? Eu acredito. Por isso, resolvi contar como montei um quarto infantil lindo em Paris com 120 euros! Como vocês sabem, eu tenho um menino de dois anos, o João Marcelo. Nos mudamos há poucos meses para a França, e foi preciso comprar tudo novamente para ele. Eu já gostava muito da linha Mammut, da Ikea, uma rede de móveis e tudo para o lar escandinava muito popular na Europa toda. São móveis concebidos pensando na segurança da criança, e a partir da perspectiva dos pequenos. Têm quinas arredondadas, não são muito altos e o material oferece pouco risco de acidentes. Só que na loja, com os itens que eu queria, ficaria entre 700 e 800 euros! E muitos dos itens não se encontravam mais disponíveis. Mas, eu estava muito apaixonada para abrir mão. O jeito foi considerar as alternativas. E eis que achei um site popular aqui chamado Le Bon Coin (www.leboncoin.fr), um lugar onde todo mundo vende de tudo. De bolsa de grife a panelas, acha-se qualquer coisa.
Me muni de tempo e paciência para procurar em sites de desapego, enviar emails, SMS e aguardar respostas. Achei uma pessoa que estava vendendo a linha quase novinha por um preço incrível. Mas era longe demais e, infelizmente, tive de desistir.
Dias depois, quando já estava quase partindo pra outra, vi um anúncio que propunha a cama, o estrado, o colchão, criado-mudo, guarda-roupa, mesa e cadeira por 150 euros!! E pertinho do nosso futuro endereço. Olhei as fotos e tudo estava em ótimo estado, perfeito mesmo. Escrevi na hora propondo comprar por 120 euros (sim, eu pechincho muito!) e retirar em poucos dias. O vendedor aceitou e buscamos a linha um dia antes de nos mudarmos para o novo apartamento.
Ai gente, é a coisa mais fofa, como podem ver nas fotos. Tudo em excelente estado. Fizemos um ótimo negócio! E a cama ainda veio com uma folha que fica tipo um céu por cima da criança. A resolução das fotos não é boa, pois foram tiradas com um iPad antigão, mas tá valendo.
Acho muito bacana quando o desapego de uma pessoa representa a alegria de outra. Não tenho o menor problema com isso. Existem coisas ótimas de segunda mão vendidas por menos da metade do preço. Só precisa de paciência para procurar. Pra mim, sustentabilidade também é isso. E, ao dar nova vida a um produto útil, a gente cria um consumo mais coerente. Não perdemos nada em ter comprado uma linha usada, pelo contrário. Economizamos dindin e meu filho ganhou um quarto lindo por uma pechincha.
E daqui um tempo, quando ele estiver maior e se os móveis estiverem em bom estado, venderei para outra família, a um preço bem acessível. Assim, outra criança vai poder ter um quarto fofo gastando pouco. Adoro isso aqui na França. Tem feira de brinquedos usados com coisas muito baratinhas ou de graça. E nessas feiras as famílias trocam brinquedos entre si, roupinhas, calçados, livros e itens infantis do dia a dia. Não entendo porque jogar fora algo que funciona perfeitamente, ao invés de passar pra frente. Tem, inclusive, sites de doação de tudo o que você imaginar.
Dicas para comprar itens usados online:
–> Comece perguntando sobre o motivo da venda (mudança, adquiriu um novo etc.)
–> Pergunte a data de compra do objeto (quanto mais antigo, mais a aparência muda)
–> No caso de eletrodomésticos ou eletrônicos, pergunte se o produto já deu problema e se já precisou ser reparado.
–> Pergunte sobre o aspecto físico para não ter surpresas: tem marcas externas? falta alguma peça, pegador? A pintura está em dia? Em caso de pintura descascando e riscos, você já pode pedir um desconto.
–> Faça uma proposta baseada nas respostas aos itens acima, dentro do bom senso, claro!
–> E esteja preparado para ir buscar o item. Os vendedores dão preferência a quem retira em poucos dias, e a quem está com pressa para comprar.
Economia local e colaborativa. Troca de objetos entre famílias. Feiras comunitárias de compra e venda de itens infantis usados. Uma idéia que, espero, cresça e se espalhe pelo Brasil.
Paris é Paris, mesmo com carrinho de bebê. Andar pela cidade empurrando o pequeno não é problema, pelo contrário. É bastante agradável, com calçadas largas e planas, muitos parques e pracinhas de jogos, e muita coisa para ver! E quando cansar, é só parar num café e dividir un pain au chocolat com seu baby.
Eu adoro andar a pé, gente! Acho um desperdicício ficar underground numa cidade maravilhosa como Paris. Porém, é uma cidade relativamente grande, e usar o metrô é uma necessidade real. Aliás, o metrô funciona bem e cobre a cidade inteira. O inconveniente de sair com carrinho de bebê de metrô, é que a maioria das estações são antigonas e não tem elevador. Resultado: se estiver sozinha, vai se ver parada em frente às escadas, esperando pela boa vontade alheia. Mas, não se preocupe, ao ver uma situação dessas, os parisienses param e oferecem ajuda.
Eu não tenho nenhum problema em sair e contar com a ajuda de estranhos para levantar o carrinho nas escadas. Sou despachada e acho que confraternizar com estranhos é uma ótima maneira de “se apropriar” da cidade, de viver localmente. O João Marcelo fez dois anos e anda e corre que é uma beleza. Porém, ainda preciso do carrinho. Quando ele cansa pede colo. E queridas, dar colo para um meninão de mais de 13 kg é dor nas costas na certa, kkkk. E no carrinho ele tira sonequinha e dá um refresco pra mamãe aqui tomar um café ou babar nas vitrines de moda.
Marcelinho, causando em Saint-Denis Uma rua em Saint-Denis Uma das coisas de que gosto é andar pelos mercados e ver a diversidade das especiarias, queijos e vinhos Mesmo que você conheça pouco a cidade e não souber onde ir, a Champs-Elysées está aí pra ajudar. Subir de um lado até o Arco do Triunfo, e depois descer do outro até a Place de la Concorde é um programa delicioso. As pessoas, as vitrines, as línguas, a arquitetura. Tudo impressiona.Marcelinho sendo ele mesmo…
Na Champs-Elysées é comum ver esses carrões estacionados para os turistas darem uma voltinha (paga). Resolvi brincar de rica… he he.
Paris oferece bons programas para crianças, além de ter parques ótimos para piqueniques ou para dar a meninada correr solta. Logo mais falarei deles.
Hoje quero falar de um assunto bem fofo e gostoso: enxoval de bebê. Sim gente, eu sou mãe e já passei por isso. Na época da minha gravidez optei por cores neutras como creme e verde, e só adquiri peças azuis quando soube que era menino. Agora, quero dar dicas para montar um enxoval mesmo sem saber o sexo do bebê. Por exemplo, o quarto do João Marcelo era super neutro, clarinho, com móveis brancos e paredes na cor creme.
Aqui, o meu pequeno, com dez dias de vida, dormindo tranquilamente no tapete de atividades.
Coloquei cores nos detalhes, como as cortinas verde, marrom e branco, tapete nas mesmas cores e kit de higiene verde de bichinhos. Para o carrinho, escolhi um modelo vermelho e preto que super funciona para meninos e meninas. Preferi assim, pois além de achar lindo, pensei na possibilidade de uma surpresa na hora H. Eu soube no quinto mês que era menino, maaasss, nunca se sabe. Bebês adoram nos surpreender!
Há aqueles pais que preferem a surpresa mesmo. Isso não quer dizer que os detalhes da chegada do bebê não merecem a atenção adequada. A seguir, você encontra dicas da Lory Buffara, do Mommy’s Concierge, e da Tricae, e-commerce de produtos infantis.
Roupas
Aqui, a dica fica para que os pais utilizem até os 3 meses de idade, cores neutras, como branco, amarelo e verde. Depois desse período, a ideia é começar a inserir elementos que definam o sexo do bebê, como laços, sapatinhos e tiarinhas.
Para as roupinhas de maternidade, a dica é escolher um modelito especial para a primeira roupa do bebê. Selecionar tons neutros e que transmitam a tranquilidade desse momento único para mães, pais e bebês.
Quarto
Decorar o quarto do bebê não é um grande problema para aqueles que não sabem o sexo. A sugestão aqui é usar tons neutros (branco, bege, cinza, verde água) como base da decoração. O estilo provençal, por exemplo, combina com ambos os sexos. Depois que você cria a base para a decoração, pode ir adaptando o espaço com cores e itens que vão alegrar ainda mais o ambiente.
Produtos
Para os pais que não sabem o sexo do bebê, a ideia é comprar, por exemplo, o carrinho do bebê ou o bebê conforto em tons de preto, cinza ou vermelho. Além disso, comprando os produtos nessas tonalidades, os pais podem utilizá-los, quem sabe, para um segundo bebê!
Brinquedos
Nesse item os pais podem abusar das cores! A ideia é sempre comprar brinquedos que tenham muitas cores, o que normalmente chama muito a atenção dos bebês. Não se limitem a um determinado estilo, cor ou formado. A ideia aqui é: quanto mais colorido mais seu bebê irá amar! Eu pessoalmente não gosto dos barulhentos, mas isso vai de cada um.
Gostaram das dicas? Como foi com vocês na hora de fazer o quarto do neném?
Esta foi tirada há alguns dias no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Fomos levar meu enteado para embarcar de volta para a Suíça, e claro que o Marcelinho foi dar tchau para o irmão. Por isso o vesti assim, cheio de charme com bermuda, camisa esporte fino e mocassim. Acho lindo meninos vestidos assim. Fica chique sem deixar de ser criança.
A bermuda e a camisa foram presentes de aniversário de um ano, mas só agora ele está usando. Adoro a cor da camisa e o listrado da bermuda. Esse garotinho tem só 18 meses, gente! Um charme de homenzinho.
Cresceu na periferia de São Paulo, mudou para a Suíça, depois França e atualmente mora com seu filho em Munique, na Alemanha. Sempre antenada e buscando o melhor de cada destino, adora partilhar suas experiências com pessoas, explorando o mundo feminino, da maternidade, beleza, moda e decoração. Acredita que luxo é viver com criatividade.
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SOBRE o PL
O Passaporte voltou, sempre interagindo com seus seguidores, com dicas e informações do mundo da moda, beleza, turismo e decoração, com um olhar de quem vive buscando o inusitado!