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O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba

O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba

Ta aí uma notícia que merece MUITO destaque: O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba. Primeiro foi Obama, depois os Rolling Stones. Agora é a vez da ultra, mega, blaster chique maison francesa visitar o país. Cuba está mesmo na moda, hein? Marcado para o dia 3 de maio, Karl Lagerfeld vai mostrar aos cubanos – e ao mundo – a nova coleção Cruise da Chanel que, desde o ano 2000 se inspira em culturas e destinos tão distintos como Miami, Dubai, Singapura, Veneza e Seul. Esta é a primeira vez que a América Latina recebe o desfile da Chanel. Quem sabe um dia não miram no Brasil, né?

O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba

O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em CubaFoto: The Cult

Cuba está com tudo e não tá prosa. Até o neto de Fidel – Tony Castro – vai desfilar pra Chanel. Gisele Bundchen e o marido estão confirmadíssimos. Interessante será ver como os cubanos vão receber um desfile de luxo com roupas que praticamente ninguém no país pode comprar. E isso depois de tantas décadas de fronteiras fechadas. Bom, mas a julgar pelos convidados, a coisa vai ferver na passarela do Paseo del Prado, em Havana.


Olha aqui o petit enfant de Fidel, Tony Castro
O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba

E do 28 de abril ao 12 de maio os cubanos também poderão apreciar uma exposição com 200 clicks de Karl Lagerfeld chamada “Work in Progress/Obra en Proceso”, organizada na Factoría Haban. As fotos trazem moda, arquitetura e paisagens fotografadas pelo olhar do diretor artístico da Chanel.

O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba O que promete o desfile Cruise 2016/17 da Chanel em Cuba

As coleções chamadas “croisière” ou “cruise”, em inglês, são aquelas que as grandes marcas lançam entre uma estação e outra. Obras intermediários entre a primavera-verão e o outono-inverno, que é onde acontecem as grandes semanas de moda no mundo. 

Um perfume para cada mulher em você

Um perfume para cada mulher em você

Ontem abri umas gavetas no banheiro e percebi o tamanho da bagunça e desordem ao me deparar com cinco vidros de perfumes me perguntei por que diabos uma pessoa precisa de tantas fragrâncias diferentes por que temos a necessidade de usar cheiros e essências diferentes.

Se você é como eu, que compra um vidro de perfume novo por que achou uma delícia na loja para, em seguida, ficar cheia de dúvidas em casa, esse post vos fala.

Eu já falei que dificilmente eu volto à mesma fragrância, pois gosto de experimentar algo novo toda vez que preciso comprar um perfume. E poucos perfumes me fazem querer voltar a repetir a dose. Eles são como uma sobremesa deliciosa que quando estamos quase no fim se torna enjoativa e sabemos que não voltaremos a comer a iguaria tão cedo.

Uma vez só foi delicioso e satisfatório, não há a necessidade de repetir a dose. Algo como “uma noite e nada mais”, nesse caso se torna “um vidro e nada mais”.

Existem, porém, alguns perfumes que me marcaram, e para esses, eu volto sempre. É como aquele velho CD na estante, não importam os arquivos comprados no iTunes ou os downloads ilegais no iPod, a gente sempre volta a escutá-lo simplesmente por que é bom, nos faz viajar e sentir especiais.

Mas voltando ao assuntos dos perfumes nas gavetas, são eles:

Cholé, by Cholé está no caminho para se tornar um favorito, pois é chique, ultrafeminino, clássico e essencialmente francês. Uso quando quero me sentir mais feminina, marcar presença. As notas que esse perfume exala ao longo do dia são maravilhosas.

O Cholé é como aquele vestido que te cai super bem e  para o qual você recorre toda vez que quer se sentir mais mulher, mais sexy, mais elegante, mais você.


Ydille Eau Sublime (foto na abertura do post) é um desses que achei maravilhoso na loja, mas depois de tê-lo em casa não estou muito certa. Meses depois, o vidro continua cheio.

Acho que esse romance não tem futuro!

 


A Touch of Pink, Lacoste, é esportivo, urbano, chique e jovem. Gosto do cheiro, acho-o moderno, bem do tipo “sou garota da cidade”, sou livre.
Bom para qualquer ocasião, típico companheiro para todas as horas.

Playboy (rosinha, não lembro o nome, foto no fim do post) não é nada marcante, apenas um cheirinho gostoso que pode ser usado por basicamente qualquer pessoa em qualquer ocasião. E o preço é ótimo. O carinha legal da casa ao lado.


O Chanel No.5, apesar de sua fama, não é um dos meus favoritos, já que eu gosto da família dos florais femininos. Certamente não teria um segundo vidro. Tenho o mesmo desde 2009 e o uso em ocasiões especiais. Foi presente do meu chéri.

O Chanel No.5 é como o bonitão que todas querem, mas na hora que conseguem, percebem que preferiam o anterior.

Lembro que em 2009 eu usei um vidro inteiro do J’adore, da Dior e amei cada minuto dele na minha pele. Hoje não consigo mais me imaginar com aquele perfume. É a velha história da sobremesa gostosa, mas enjoativa….

Perfumes para os quais eu SEMPRE voltarei: Miss Dior, Dior; The Beat, Burberry; Mediterranean, Elizabeth Arden; Pleasures, Estée Lauder. Ainda vou escrever um post sobre o Miss Dior, um post apenas não, esse perfume merece uma crônica caprichada.

Minha coleção atual.

E você, com qual fragrância tem um caso de amor e paixão?

um cheirinho
bisous

História do vestidinho preto, ícone fashion criado por Coco Chanel

História do vestidinho preto, ícone fashion criado por Coco Chanel

História do vestidinho preto, ícone fashion criado por Coco Chanel

Já disseram que os diamantes são os melhores amigos da mulher. Pra mim, nosso melhor amigo é o vestidinho preto. Eles nos salva de situações diversas: falta de roupa para ir àquele casamento da amiga, falta de inspiração para escolher e combinar peças do seu guarda-roupa, falta de grana para um vestido novo, convite-relâmpago para sair, e alguns quilinhos a mais. Para tudo isso sempre tem um vestido preto no fundo do armário. Longo ou curto, básico ou charmoso, sóbrio ou chique, o pretinho geralmente dá conta do recado. Quintessência do chique parisiense, o vestido preto foi criado por Gabrielle Chanel  no período entre-guerras, ganhando rapidamente o guarda-roupa e o corpo de beldades do cinema e de cidadãs comuns. Nada mais luxo que uma mulher de vestido preto. Ponto.
Mas que dia foi esse em que Coco Chanel acordou e decidiu que iria revolucionar o vestuário feminino de forma definitiva e criar um estilo novo que seria copiado, reeditado e seguido mundo afora por décadas?
Croquis do vestidinho preto desenhado por Chanel
Estamos em 1926, e Chanel já é célebre por ter reinventado a moda e livrado as mulheres de corpetes apertados, chapéus burlescos e roupas pesadas da Belle Époque. Não é exagero afirmar que o século XX começou para a moda quando Coco Chanel despontou em seu ateliê parisiense. À época, a cor preta era relegada às viúvas e às empregadas domésticas. Ainda reinava um certo conservadorismo que impedia as garotas de usarem qualquer coisa acima do calcanhar. Um dia, eis que Coco Chanel, la mademoiselle, como era chamada por seus colaboradores, aparece vestida com um vestido preto, de corte simples, sem frescura, frufrus ou flores, de caimento até os joelhos. O escândalo foi imediato. E o sucesso também.
“Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame”.

A vestimenta lembrava uma órfã, diziam. E faz sentido pensar no pretinho básico de Chanel como a roupa da garotinha Gabrielle, deixada por seu pai em um orfanato, mais tarde criada por tias duras e rígidas. O que poucos sabem é que, na época, Chanel saía com um inglês de nome Boy Capel, com quem teve um romance por anos, e que ele desempenhou um papel crucial na criação do vestidinho preto. Depois da morte de Capel – grande amor da vida de Chanel – em um trágico acidente de carro, ela resolveu cortar um vestido preto para marcar o luto por seu
English man. Fiel ao estilo da criadora, o vestido preto com o qual Chanel chocou a sociedade parisiense em 1926 era reto, leve e com movimento.
Esse episódio triste da vida da criadora é retratato no filme “Coco before Chanel” (“Coco antes de Chanel”, em português, protagonizado por Audrey Tautou). Ao longo das décadas Chanel trabalharia seu vestidinho preto com diferentes cortes, formas, tecidos e caimentos. E mesmo nos dias de hoje, Karl Lagerfeld, diretor artístico da maison francesa, vira e mexe revisita o clássico pretinho básico, reeditando versões mil de um dos maiores ícones da moda do século XX.
O pretinho básico ficou chique e requintado na versão da Givenchy para vestir a maravilhosa Audrey Hepburn no filme “Bonequinha de Luxo”. Ganhou as noites de cocktail party com Catherine Deneuve no filme “Belles des Jours”, e foi adotado por nomes como Edith Piaf e Jackie Kennedy, só para citar algumas. Hoje, red carpet que se preze tem de ter vestido preto para brilhar. Coco Chanel não inventou apenas uma peça que se tornaria parte do guarda-roupa básico de qualquer mulher, ela lançou um estilo, uma referência de bom gosto e elegância que já dura 90 anos.

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