Estado Laico é o tema da 21ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo que acontece dia 18 de Junho de 2017
“Independente de nossas crenças, nenhuma religião é Lei! Todas e todos por um Estado Laico” é seu slogan.
Já parou pra pensar no papel da religião na visão que as pessoas têm sobre a comunidade LGBT? Será que a religião ajuda a conscientizar e fomentar um pensamento mais aberto e de aceitação e respeito, ou faz com que seus adeptos observem e julguem o mundo exclusivamente pela ótica de suas religiões? A discussão é válida e muito necessária num Brasil onde o número de deputados que tentam trazer para a política pautas religiosas só aumenta.
A 21ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo acontece domingo, 18 de Junho, com concentração a partir das 10h em frente ao MASP, na Avenida Paulista. O movimento é organizado pela ONG APOGLBT SP (Associação da Parada do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de São Paulo). Para esta edição, o tema é “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é Lei! Todas e todos por um Estado Laico”. Este tema foi discutido em várias reuniões ao longo do ano desenvolvido pela ONG em parceria com coletivos, outras ONGs LGBTs e militantes independentes onde, entre diversas questões, o fundamentalismo religioso tem ganhado dentro da política grande importância aos avanços e retrocessos morais sobre os assuntos ligados à diversidade.
Pra exemplificar a importância do tema na sociedade atual, o evento contra com o patrocínio de duas grandes marcas: Uber e Skol. “Apoiamos a Parada do Orgulho LGBT porque estamos ao lado da bandeira do respeito acima de tudo. Desde a última parada nos consolidamos neste caminho. Apoiar a Parada LGBT é fomentar a cultura colocando em foco a diversidade e promovendo antes de tudo o respeito pelo outro. Estamos muito orgulhosos em fazer parte mais uma vez”, disse Maria Fernanda Albuquerque, diretora de marketing da Skol.
“A Uber acredita que todo mundo deve ter o direito de ser autêntico em sua individualidade, orientação sexual e identidade de gênero, e mais que isso, se sentir seguro e respeitado. Buscamos ser aliados da comunidade LGBT, não só no dia da Parada do Orgulho, mas o ano todo.“, disse Ana Pellegrini, Diretora Jurídica e Líder de Diversidade da Uber no Brasil.
Sobre o tema Estado Laico, Claudia Regina, presidenta da APOGLBT SP, diz:
“Nossos principais inimigos hoje são os fundamentalistas religiosos, grupos de pessoas dentro de algumas religiões que insistem em nos condenar e retirar direitos já adquiridos. No Congresso Nacional, por exemplo, o debate sobre a criminalização da LGBTFobia é repleto de ataques de parlamentares da bancada religiosa e conservadora, muito dos quais utilizando-se de suas imunidades parlamentares para disseminar o ódio a uma parcela da população. Seus argumentos? Alguns citam suas visões de fé, como se estivessem em seus púlpitos e não em uma instituição que deveria garantir e se orientar pela laicidade, preconizada na Constituição Federal de 88.”
Programação da 21ª Parada do Orgulho LGBT
A 21ª edição da Parada do Orgulho LGBT terá sua concentração às 10 horas e início da marcha às 13h com saída do primeiro trio. O trajeto dos trios será entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. O último trio chega à Rua da Consolação às 18 horas. Ao final da Parada, no Vale do Anhangabaú, acontecerá a partir das 19 horas o Show de Encerramento da manifestação do Orgulho LGBT. Diversos artistas ainda serão confirmados. Outros, por questões de contrato, só podem ser divulgados dias antes do evento.
Por enquanto, a atração principal é Daniela Mercury no trio da Skol e diversas intervenções culturais promovidas pelo diretor artístico Heitor Werneck no início e durante a manifestação.
Bloqueio da Av. Paulista
A Av. Paulista estará bloqueada para carros a partir das 8 horas do dia 18 de Junho. A liberação da avenida acontecerá após a limpeza da via urbano no domingo. A Rua da Consolação ficará bloqueada para carros entre 12h e 19 horas.
SERVIÇO:
21ª Edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo
– Tema: “Independente de nossas crenças, nenhuma religião é lei! Todas e todos por um Estado Laico”
– Horário: das 10h às 18h
– Concentração: Em frente ao Masp, na Avenida Paulista – São Paulo/SP
– Realização: APOGLBT
– Patrocínio: Skol, Uber e Doritos
– Apoio: Microsoft
– Apoio institucional: Prefeitura de São Paulo
– Agenda completa da APOGLBT: http://paradasp.org.br/agenda2017
– Evento oficial no Facebook: https://www.facebook.com/events/105978123240834
Sabe o nosso bazar da pechincha da igreja ou da feira de domingo? Pois então, aqui na Alemanha isso se chama Flohmarkt. Porém gente, o Flohmarkt daqui é outra história… Primeiro quero dizer que eu AMO os Flohmärkte* alemães e sempre vou garimpar algo, principalmente artigos infantis. Mesmo quando não vou comprar nada gosto de olhar as coisas, porque tem sempre peças bonitas e achados por preços sensacionais. Como são os Flohmärkte na Alemanha? Conheça o Flohmarkt, versão alemã do nosso bazar da pechincha. É o que vou contar pra vocês a seguir.
Eles são uma tradição aqui na Alemanha e fazem parte da cultura do país. Os Flohmärkte, ou mercado das pulgas, são feiras de artigos usados e semi-novos. As creches, por exemplo, a cada troca de estação organizam Flohmärkte infantis. Os pais trazem o que querem vender, comida e bebida são organizados também pelos pais, e quem quer comprar comparece em massa. Tem muuuuita coisa boa, tipo material de ski, brinquedos, livros, roupas, calçados e utensílios para bebês. Como criança cresce rápido, vale a pena pra comprar casacos de inverno e botas mais pesadas, coisas que geralmente são mais caras nas lojas. Você acha de tudo mesmo. Eu super recomendo os mercados de pulga infantis para artigos esportivos como bicicletas, capacetes, patins e skis. Tudo em excelente estado e por uma pechincha.
Anúncio de um Flohmarkt de artigos esportivos
Quem não ama achar uma coisa incrível por um preço ainda mais incrível?
Tem os Flohmärkte de rua, nos quais é possível achar desde de jogos de chá de 70 anos atrás, talheres de prata, mobília, objetos de decoração e até roupas de grife. E por falar em grifes, nos bairros mais descolados tem os Flohmärkte de moda da galera que esvazia o closet e põe tudo à venda. Eu piro, gente. Já falei pra vocês o quanto sou fã dessa coisa de luxo de segunda-mão, de mercado de trocas e mercado de pulgas. Escrevi sobre isso e sobre compra de usados online ainda em Paris –>AQUIe AQUI <–
E gente, sabe aquela frescura que vemos no Brasil sobre comprar itens usados (me refiro mais à classe média)? Aqui não tem, não. É tão comum ir nos Flohmärkte procurar por algo, que quando a gente fala “preciso comprar uma bota de esquí”, logo alguém sugere: “Ah, sábado agora tem Flohmarkt de esporte no lugar tal e tal”. É sempre um bom negócio!
Flohmärkte de móveis usados
Além desses mercados, existem outros lugares onde é possível comprar artigos usados. Ao lado do meu curso de alemão, por exemplo, tem um lugar que eu adoro! É uma cafeteria / cantina com objetos espalhados por tudo que é canto. Tem de brinquedos à bicicletas e os preços são ridiculamente baixos. Todo santo dia eu ia lá olhar os “new in” deles. Chega coisa todo dia. E assim, comprei minha bicicleta por 10 euros! Você leu certo, DEZ euros!
Euzinha, na minha bike de 10 euros! (gastamos mais dindim para deixa-la em forma, e valeu super a pena)
Esses mercados coletam coisas que as pessoas não querem mais, inclusive máquinas grandes como lavadoras e geladeiras, e depositam na loja. Tem steps digitais super modernos pra dar aquela modelada nas pernas e bumbuns por… 5 euros! Esses dias tinha um sofá mara, super confortável, de linho e madeira em ótimo estado por 35 euros!
Flohmärkte de moda, yeahhh!
Pensem nos garimpos no meio desse monte de bolsas?Eu iria direto nesses óculos bapho!
Dica de Flohmärkte em Munique
Caso esteja por aqui ou more aqui, nesse LINK tem vários Flohmarkt na cidade de Munique. Mercado de pulgas de todo tipo com o endereço e as datas. Tem Flohmarkt de livros, roupas e artigos infantis, artigos esportivos, antiguidades, móveis, moda e acessórios, e artigos de inverno como skis, snowboards e roupas de montanha. Vale conferir! A atmosfera é convivial e comprando vários itens de uma mesma pessoa dá pra pedir desconto. Além, claro, de tomar um cafezinho e comer um pedaço de bolo tipicamente alemão 🙂
Hoje eu quero falar de um assunto atual e necessário: o empoderamento feminino. Março ficou para trás, mas não existe essa de mês das mulheres, não. Temos batalhas para vencer todos os meses do ano. E não podemos permitir que apenas o mês de março sirva de referência para a luta feminina. Fala-se tanto em empoderamento, mas você sabe o que é isso? Você se sente empoderada? O que empoderamento significa pra você?
Para mim, empoderamento é, acima de tudo, o poder que temos sobre nossa vida e nossas escolhas. É viver-se. É aceitar-se. É o se fazer respeitar não por ser mulher, mas por ser gente. Empoderamento é não aceitar a condição de vítima que o machismo, a homofobia, o mercado de trabalho e até a moda impõem às mulheres. Empoderar-se é esclarecer-se. É buscar informação para fazer melhores escolhas e poder lutar pelos seus direitos. É assumir-se sem vergonha e sem pedir desculpas por ser quem é. Ser empoderada não é ser forte e corajosa o tempo todo. Ser empoderada é justamente se dar o direito de chorar, de pedir ajuda, de viver suas emoções sem se preocupar com rótulos.
Mulheres empoderadas empoderam mulheres
Lembram da premiação “Mulheres do Ano” da revista Billboard, que aconteceu em dezembro passado? Madonna, Kesha e Shania Twain foram algumas das que discursaram sobre aceitação. E falando nisso, você já se aceitou hoje?Já se cumprimentou no espelho por ser quem é?
Mulheres são julgadas, rotuladas, classificadas em “pra casar” e “pra transar”, são ofendidas e desrespeitadas todos os dias. Como se blindar contra o sexismo e as críticas sobre as escolhas femininas? Na minha opinião, é cuidando de si mesma, se amando, se aceitando. Mas, como fazer isso? Como ter uma autoestima à prova de misoginia, críticas e discursos de ódio? Comece fazendo pequenas coisas por você: ouça sua música favorita todos os dias, faça algo que te deixe realmente feliz ao menos alguns dias na semana, aceite que cada pessoa é única e que não existe fórmula para ser aceita por todo mundo. Na verdade, aceite que nem todos vão te aceitar, mas você estará OK com isso, porque sabe que existem os que te aceitam e amam, e são esses que fazem a jornada ficar mais leve. Por fim, esteja pronta para apertar o botão do “foda-se” sempre que necessário. Faz um bem danado!
Conheça sua história, tenha orgulho dela. Orgulhe-se do seu cabelo, da sua pele, do seu sexo, do seu sotaque, das suas origens. Não permita que nada disso seja usado como “arma” contra você. Quando abraçamos aquilo que aos olhos do preconceituoso é a razão de seu preconceito, menifestações de ódio e preconceito deixam de fazer sentido, pois o que as causam não é motivo de vergonha ou desamor para quem as tem. Lembre-se de uma coisa: o maior ato de rebeldia é ser feliz consigo mesmo. E esse é o maior dos empoderamentos. Não existe ódio capaz de derrubar quem está bem consigo mesmo.
Voltando lá no mês de dezembro, na premiação da Billboard, os discursos das homenageadas da noite trouxeram mensagens de empoderamento e de força contra o vitimismo. Em seu discurso de aceitação à Mulher do Ano, Madonna destacou que, embora as pessoas a chamem de controversa, na verdade, seu maior ato de rebeldia é estar viva e trabalhando por 34 anos numa indústria misógina. Depois de contar abusos que sofreu no início da carreira, como roubos freqüentes e um estupro com uma faca na garganta, a cantora lembrou que já a compararam ao demônio, bruxa e vagabunda por ser uma mulher que expressava sua sexualidade e opiniões. Ao reparar que seus colegas cantores, como Prince, faziam o mesmo, sem receber nenhum criticismo da sociedade, aprendeu que mulheres não têm a mesma liberdade que os homens.
E assim a diva de “Express Yourself” encontrou uma causa pela qual vale a pena lutar. “Mulheres têm sido oprimidas há tanto tempo que acreditam em tudo o que os homens têm a falar sobre elas. Não existem regras se você for um garoto. Elas existem, apenas se você for mulher”, disse Madonna.
A ex-presidenta Dilma Rousseff, lembrou: “Uma mulher em posição de autoridade é chamada de difícil, seca e insensível. Enquanto um homem na mesma posição, é forte e charmoso. Nós mulheres não somos pessoas que desistem. Mulheres não se dobram à adversidade”, declarou Dilma, indicada como mulher do ano 2016 pela Billboard.
Da próxima vez que você se olhar no espelho, pense no significado da palavra empoderamento. Diga-o em voz alta. E lembre-se: mulheres empoderadas empoderam outras mulheres.
O que é empoderamento pra você? Deixe sua opinião aí nos comentários!
Pois é, como não amar a empoderadaatriz Lupita Nyong’o? Foi lá nos idos de 2013 que a gente ficou conhecendo essa moça linda e talentosa que arrasa no tapete vermelho. Eu lembro do primeiro red carpet da Lupita, já famosa e naquele vestido azul claro Prada. Eu mal a conhecia, mas fiquei muito feliz por ela ter levado o Oscar. Mas não é só de troféus e vestidos deslumbrantes que é feita a carreira da atriz. Lupita é muito bem educada! Tem bacharelado em Filme e Teatro pela Hampshire College, nos Estados Unidos, e mestrado pela Yale School of Drama (Yale é uma universidade do grupo das Ivy League, o supra-sumo da educação superior americana). Além de atuar ela escreve, produz e dirige. Lupita é multitarefas.
(Photo by Steve Granitz/WireImage)
Mas sabem o que eu acho o máximo na Lupita? Ela ser ela mesma. Precisamos tanto de símbolos que nos representem de forma natural, sem ter de recorrer ao conhecido processo de “enbraquecimento”, que consiste em fazer de tudo para deixar a beleza negra ao gosto do padrão de beleza branco. E o melhor é saber que marcas como Lâncome estão investidos em belezas fora desse padrão.
Lupita é empoderada porque tinha tudo pra se tornar mais uma atriz do nicho das latinas e exóticas que não conseguem fugir de papéis caricatos. Ela é queniana, nascida no México mas criada no Quênia. Estudou, se formou, levou o Oscar no primeiro papel de destaque que teve e virou o rosto da tradicional francesa Lâncome. Virou também ícone fashion no tapete vermelho, emplacando um arraso atrás do outro, e ícone de beleza. E virou referência pra quem não se via em propaganda de marcas de cosméticos de luxo, pra quem não se imaginava em vestidos deslumbrantes de grifes ou ganhando um Oscar. Lupita é a prova de que representatividade importa. E muito.
Além de linda e talentosa, Lupita é inteligente, fluente em espanhol, inglês, luo e swaiili (duas línguas africanas). De acordo com um trecho sobre a vida da atriz publicado na Wikipedia, uma garota africanaescreveu pra Lupita dizendo que estava para comprar um creme para clarear a pele, mas aí a Lupita surgiu no mapa das celebridades e literalmente salvou a pele da garota. Referência clara à representatividade e a importância de ter modelos para se identificar. Só por isso Lupita merecia outro Oscar!
O que queremos? Mais Lupitas.
Do que precisamos? De representatividade.
Que eu AMO o outono no hemisfério norte todo mundo sabe. E quem me segue no Instagram (segue aí people) já percebeu a overdose de fotos em tons de marrom, amarelo, vermelho e ferrugem. Resolvi reunir algumas das mais bonitas e mostrar pra vocês. A seguir, o belo outono europeu e meu lado fotógrafa amadora! Todas as fotos foram tiradas com o celular Samsung J1-2016 (e isso NÃO é propaganda), algumas em dias chuvosos e nublados. Quase todas em diferentes momentos do outono, o que resulta em diferentes cores e tons. E como acabamos de entrar no “período dourado” de outubro, ainda terei muito o que fotografar. É uma lindeza só, gente! É tão romântico e tão bonito que que eu ando na rua igual uma boba, parando pra tirar foto de tudo, rs. Dura pouco, mas vale cada folha amarelinha caída no chão!
Vocês vão ver também umas fotos de abóboras. Outubro fica cheio delas, estão por todos os lados. E com essa onda de Halloween, as abóboras gigantes fazem o maior sucesso. Acho-as super fotogênicas, tanto que hoje tirei fotos de algumas no mercado, rssss. Imaginem o povo local me olhando…
Acho que já falei pra vocês que sou apaixonada por design escandinavo e o estilo de móveis e decoração usados naquela parte da Europa. E para quem pensa em fugir um pouco dos clássicos azul + branco e rosa + branco na hora de montar o espaço da criança, separei algumas Idéias de decoração de quarto infantil de design e estilo escandinavos. Os nórdicos gostam de linhas retas, design simples e clean, e muito material natural como o pinho em estado bruto. Investem bastante em objetos que remetam aos vickings e ao estilo navi. O uso de pelúcia – ou a pele natural – são bastante comuns também. Simplicidade e luz são as palavras chave.
Vocês vão ver que é possível usar, inclusive, cores fortes, como o vermelho e o preto. A madeira natural entra pra quebrar a ‘dureza’ de uma parede azul escura ou cinza. Ou para criar um quarto contemporâneo se combinada à cor branca. E para deixar o ambiente calmo e aconchegante, nada melhor que tapetes e lâmpadas em cores claras. Se você tem mais de um filho, vai adorar as sugestões de quartos duplos e até triplos.
Outro detalhe que vale anotar é o uso de tendas e castelinhos de tecido. Eles servem pra aguçar a imaginação dos pequenos e oferecem mais uma opção de ambiente pra brincar e ler. Todas as inspirações abaixo foram retiradas de um site alemão que amo, o Houzz. Não esquece de dizer o que achou nos comentários.
Cresceu na periferia de São Paulo, mudou para a Suíça, depois França e atualmente mora com seu filho em Munique, na Alemanha. Sempre antenada e buscando o melhor de cada destino, adora partilhar suas experiências com pessoas, explorando o mundo feminino, da maternidade, beleza, moda e decoração. Acredita que luxo é viver com criatividade.
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SOBRE o PL
O Passaporte voltou, sempre interagindo com seus seguidores, com dicas e informações do mundo da moda, beleza, turismo e decoração, com um olhar de quem vive buscando o inusitado!