Então meninas, continuo aqui firme e forte – mas com alguns momentos de fraqueza – nos exercícios. E para dar uma mão e recuperar a barriga mais rápido, resolvi apostar na carboxiterapia. Em 2011, eu já havia tentado esse tratamento para suavizar estrias no bumbum, mas desisti na segunda aplicação. Doeu horrores, e na época achei que não valia o sofrimento. Hoje a história é outra; com a barriguinha listradinha de estrias ao redor do umbigo e sem poder usar tratamentos com ácido por causa da amamentação, a carboxi é a única alternativa que me resta. A boa notícia é que existe um método de aplicação do gás bem menos incômodo do que o que eu experimentei em 2011. Apenas duas agulhadas – uma de cada lado da barriga – e o gás vai entrando, e a esteticista controla a entrada do gás carbônico em uma válvula, de acordo com o nível de dor e incômodo. Cada sessão dura 15 minutos.
Senti uma leve melhora na aparência da pele já na primeira aplicação, e vejo que a barriga diminuiu um pouco após a segunda aplicação. Não sei se a carboxi vai dar jeito nas estrias, mas vai ser uma ajuda e tanto na luta contra o efeito “pochete”. Agora que os exercícios deram uma boa murchada na barriga, estou com aquela pochete feia e enrugada. Comprei um pacote de 10 sessões e já fiz duas. Vou contando pra vocês sobre o progresso do tratamento. As sessões são feitas por uma profissional com curso na área de enfermagem e manuseio de agulhas, além de treinamento para lidar com o gás carbônico para fins estéticos.
Quanto aos exercícios, agora tudo ficou mais fácil e menos cansativo. Executo os movimentos de maneira mais coordenada, canso menos e os resultados estão sendo ótimos! Realmente não existe milagre, é só comer melhor e mexer o corpo! Mas nada de radicalismos. Ontem mesmo fui a um aniversário de criança e me acabei de comer! he he. Jaquei.
Eu volto com fotos do antes e depois.
beijos.